Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 56: e0015, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1449343

ABSTRACT

ABSTRACT Background: The number of tuberculosis (TB) cases in prisons is higher than that in the general population and has been reported as the most common cause of death in prisons. This study evaluated the delay in the diagnosis and treatment of TB in Brazilian prisons. Methods: A retrospective cohort study was conducted between 2007 and 2015 using data from the five largest male prisons in Mato Grosso do Sul, Brazil. TB case data was collected from the National Database of Notifiable Diseases (SINAN), GAL-LACEN, and prison medical records. The following variables were recorded: prison, year of diagnosis, age, race, education, HIV status, smoking status, comorbidities, number of symptoms, percentage of cures, delay in diagnosis, patient delay, provider delay, laboratory delay, and delay in treatment. Descriptive statistics were used for the variables of interest. Results: A total of 362 pulmonary TB cases were identified. The average time between the first symptom and reporting of data was 94 days. The mean time between symptom onset and laboratory diagnosis was 91 days. The average time from symptom onset to first consultation was 80 days. The time between diagnosis and treatment initiation was 5 days. Conclusions: Delays were significant between reporting of the first symptoms and diagnosis and significantly smaller from the time between notification and start of treatment. Control strategies should be implemented to diagnose cases through active screening, to avoid delays in diagnosis and treatment, and to reduce TB transmission.

2.
Rio de Janeiro; s.n; ilus; 2020. 169 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1252412

ABSTRACT

Tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa com grande morbiletalidade em todo o mundo. A eficácia do tratamento da TB em crianças e adolescentes pode ser comprometida pela falta de informações sobre a doença, seu tratamento, formas de contágio e, principalmente, sobre a administração correta da medicação. O objetivo primário do estudo foi realizar uma ação educativa sobre TB para crianças e jovens com a forma ativa e latente da doença em tratamento no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias, assim como para seus cuidadores. Realizamos entre maio e outubro de 2019 um estudo qualiquantitativo, baseado em questionário padronizado sobre conhecimento, atitudes e práticas (CAP) sobre TB, seguido da ação educativa. Para a ação educativa elaboramos 11 telas, para exibição por computador ou tablet, que abordavam aspectos da transmissão, manifestações clínicas, tratamento e prevenção da TB pediátrica. Um total de 58 crianças e adolescentes (63% do sexo feminino, mediana de idade de 10 anos) e 41 cuidadores (todas mulheres, mediana de idade de 36 anos, 75% mães) participaram do estudo. Das 36 cuidadoras que responderam ao questionário CAP, 86% conheciam a TB e apontaram a tosse (97%), febre e emagrecimento (94%) e emagrecimento (92%) como os principais sinais e sintomas da doença. Indagadas sobre o modo de transmissão da TB, 97% disseram que seria através do ar, mas 65% disseram também que poderia se dar por meio de objetos. Noventa e cinco por cento das cuidadoras não sabiam o que era TB latente. Todas as cuidadoras disseram que a cura da TB é possível tomando os remédios e comparecendo às consultas.


Quanto à administração dos medicamentos, 37% das cuidadoras referiram dificuldade em administrar o medicamento e 26% tiveram que quebrar os comprimidos devido à dificuldade da criança em engoli-los. Quando os jovens foram perguntados se conheciam outras pessoas com TB, 81% disseram que sim, sendo que 38% citaram os próprios pais. O diagnóstico da TB causou sentimentos de medo (75%) e tristeza (72%) nas cuidadoras e 57% perceberam mudança de comportamento das pessoas quando souberam da TB nas suas famílias. As variáveis associadas a um maior conhecimento sobre TB entre as cuidadoras foram idade > 35 anos e morar em residências com mais de cinco pessoas. Ao final do encontro foi solicitada a avaliação dos participantes sobre o recurso educativo usado, utilizando-se para isso uma escala de Likert. A ação educativa foi apreciada pelas cuidadoras, porém as crianças foram mais críticas: 13% acharam que o tempo empregado foi longo e 17% consideraram a linguagem utilizada complexa. Nossos resultados mostram que há lacunas de conhecimento a respeito da transmissão e das formas de TB (ativa e latente). A manipulação dos fármacos é frequente e dificulta o correto tratamento das crianças, problema que deve ser reduzido com a disponibilidade das novas formulações. A ação educativa em saúde foi bem avaliada e acreditamos que possa ter contribuído para que os participantes aprimorassem seus conhecimentos sobre a TB, reduzindo o estigma associado à doença e aumentando a chance de um desfecho favorável do tratamento. (AU)


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Tuberculosis , Child , Caregivers , Education , Disease Prevention
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL